De 2002 a 2015 terroristas islâmicos realizaram 4,9 mil ataques
Um estudo realizado pela Universidade de Maryland (EUA) mostra que de 2002 a 2015 33 mil pessoas foram mortas por grupos extremistas como o Estado Islâmico, Boko Haram e outros semelhantes.
O estudo ganhou o nome de “Study on Terrorism and Response to Terrorism” (START) e contabiliza 4.900 ataques, começando pela morte do diplomata americano Laurence Foley, na Jordânia.
O START mostra que 13% dos atentados cometidos em todo o mundo foram realizados pelos extremistas, grupos responsáveis também por 26% do número de vítimas.
A grande maioria dos ataques (80%) foram realizados com explosivos e 16% com armas de fogo. Além dos 33 mil mortos, os terroristas deixaram 41 mil feridos e raptaram 11 mil pessoas.
O caso de Foley foi assumido por um grupo liderado por Abu Musab al-Zarqawi, que para os autores do relatório foram os responsáveis pelo surgimento do Estado Islâmico em 2013.
Entre 2002 e 2013 dois grupos (Al-Qaeda e os antecessores do EI) realizaram ataques exclusivamente no Iraque, só depois desse período é que outras áreas foram atingidas.
Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br
Editado em:11/08/2016
Boko Haram ameaça bombardear igrejas e matar cristãos As igrejas cristãs na Nigéria e nos países vizinhos estão ameaçadas. Em uma recente publicação do jornal do Estado Islâmico “Al Nabaa” o grupo terrorista Boko Haram faz duras ameaças aos cristãos da região.
Ao anunciar um novo líder, identificado como Abu Musab al Barnawi, o grupo afirma que irá bombardear as igrejas e matar os cristãos para acabar com os ataques contra mesquitas e mercados usados por muçulmanos.
O novo líder faz duras críticas aos missionários que vão para a África evangelizar. Ele afirma que há “um complô do ocidente” para espalhar o cristianismo na região chamada por eles de Província da África Ocidental do Estado Islâmico (ISWAP, na sigla em inglês).
Para eled, as obras de caridades que chegam para socorrer os mais pobres do país são usadas com o fim de convertê-los.
O texto não diz o que aconteceu com Abubakar Shekau, líder do Boko Haram, agências internacionais afirmam que há rumores de que ele foi substituído.
Desde o ano passado o Boko Haram jurou lealdade ao grupo terrorista Estado Islâmico. Antes disso, porém, eles já estavam espalhando o terror na Nigéria e tentando entrar nos países vizinhos para instaurar a sharia.
Milhares de cristãos já foram mortos, sendo que a região norte da Nigéria foi a mais afetada. Por lá, aldeias foram destruídas e os poucos sobreviventes precisaram buscar apoio no Sul ou em outros países.
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Editado em:11/08/2016
Grupo paramilitar diz que vingará cristãos mortos por muçulmanos
O grupo paramilitar cristão Cruzados Revolucionárias do Delta do Níger (NDRC) prometeu que vai atacar muçulmanos e mesquitas na região sul da Nigéria toda vez que o Boko Haram matar cristãos e destruir igrejas. O Delta é uma área rica em petróleo, que vem testemunhando conflitos étnicos desde a década de 1990.
O porta-voz da NDRC, W. O. Izon-Ebi, afirmou em um comunicado: “Queremos alertar os nigerianos e o mundo que o novo líder do Boko Haram Abu Masab el Barnaw avisou que sua nova missão é matar todos cristãos e queimar todas as igrejas“.
Por isso, continua o documento, “queremos avisá-los que nós, os jovens do Delta do Níger, neste século 21 não aceitamos a matança de cristãos inocentes nem a queima de igrejas que vemos na Nigéria… se eles tentarem, não restará muçulmanos nem mesquitas na região do Delta”.
Associação Cristã pede intervenção divina
A ameaça de uma guerra religiosa em escala nacional é divulgada após a Associação Cristã da Nigéria (CAN) ter criticado o presidente Muhammadu Buhari pelo aumento da violência contra não-muçulmanos. Após a morte bárbara da diaconisa Eunice Eliseu – que teve a garganta cortada no meio da rua – a CAN afirmou que os cristãos precisavam se defender.
Para a Associação Cristã, o assassinato foi “mais um, motivado pelo horrível ódio religioso” que vem crescendo sob a administração Buhari.
“A discriminação contra os não-muçulmanos na Nigéria está assumindo uma dimensão perigosa, que não deve ser deixada aos caprichos do tempo para que se resolva”, advertiu a CAN. A declaração oficial pede que Deus “conforte e fortaleça as famílias de todos os nigerianos afetadas por estes assassinatos injustificados realizados em nossa nação por extremistas religiosos”.
Não pede vingança, nem diz que os cristãos precisam se armar. Mesmo assim, o NDRC argumenta que irá “vingar” todo ataque daqui para frente. O norte da Nigéria já é majoritariamente islâmico e foi lá que o Boko Haram proclamou seu califado. Com o domínio quase completo na região, começou a fazer ataques em direção ao sul, na tentativa de islamizar o país todo.
O NDRC não diz quantos soldados reúne, mas insiste que possuem armamentos o suficiente para impedir uma investida militar. Seu nome, segundo eles, é uma referência aos soldados cristãos que fizeram as Cruzadas contra os muçulmanos na Terra Santa durante a Idade Média.
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Editado em:11/08/2016
Nos últimos, dias, 65 igrejas foram destruídas na África
Os ataques a cristãos na Nigéria, norte da África atingiu números assustadores. No primeiro semestre de 2016 o assassinato de cristãos por muçulmanos radicais é quase igual ao total de 2015. Pelos registros da Associação Cristã de Nigerianos-Americanos (CANAN, na sigla original), pelo menos 384 pessoas foram mortas somente por causa da sua fé, após ataques realizados por grupos como Boko Haram e mais recentemente pela etnia Fulani, que professa o islamismo.O pastor Ade Oyesile, presidente da CANAN denuncia que o número de cristãos mortos este ano está perto de se confirmar como um triste recorde na história do país. Ele pediu ao governo nigeriano que tome providências para acabar com o massacre religioso.“Todos nós devemos trabalhar duro para evitar esses assassinatos sectários que, aos nossos olhos, demonstram como o país falhou. Essa não deveria ser a nossa porção em nome de Jesus Cristo. Estes assassinatos covardes de cristãos no país devem parar agora”, disse ele em comunicado. Para Oyesile, os cristãos são alvos fáceis, pois pregam a paz em vez de retaliação, não respondendo da mesma maneira. Em entrevista ao The Christian Post, afirmou que somente o arrependimento e o temor de Deus podem vencer a guerra contra o Islã radical.“Boko Haram, Estado Islâmico, Al-Shabab são maus… e continuarão a se espalhar. Nós, cristãos, podemos ajudar… com as nossas fervorosas orações, pedindo a Deus sem cessar”, enfatizou, pedindo ainda que os líderes mundiais se unissem para que impedir que isso continue.
Ataques não são guerra étnica
Nos últimos dias, no Estado de Benue, pelo menos 133 cristãos foram mortos. Foram 65 igrejas destruídas, além de muitas propriedades invadidas e saqueadas. A etnia fulani, formada majoritariamente por pastores de gado, ocuparam quase todas as áreas dessa região. Eles vêm usando uma tática antiga, atacando comunidades cristãs e se apropriando de suas terras com a justificativa de superioridade religiosa.
Esses criadores de gado geralmente são nômades e no início do ano mataram mais de 500 moradores, a maioria cristãos. Isso forçou cerca de 20 mil pessoas a fugirem da área. O ocorrido foi considerado um dos piores ataques feitos pelo grupo desde 2010.
A Associação Cristã da Nigéria vem denunciando que embora a mídia tenha divulgado como “guerra étnica”, os conflitos não resultam de disputas econômicas, mas envolvem essencialmente questões religiosas, uma vez que os fulani são extremistas islâmicos.
O líder cristão Agostine Akpen denunciou à Missão Portas Abertas que existe uma grande possibilidade de escassez de alimentos, pois as invasões dos fulani arrasaram todos os tipos de produção agrícola, incluindo feijão, mandioca, arroz, milho, soja e amendoim. Os agricultores de vários estados da Nigéria, principalmente Benue, Taraba, Plateau, Kaduna, Nasarawa e Níger estão temerosos, pois sabem que se voltarem para suas fazendas serão mortos.
“Sabemos que se trata de mais uma jihad… Eles transportam armas sofisticadas e utilizam até armas químicas para destruir nossas comunidades. A guerra acontece normalmente à noite, quando todas as pessoas estão dormindo. A população está fugindo, as igrejas estão ficando vazias. Onde havia cerca de 2 mil membros, hoje há apenas 50. Nada está sendo poupado, nem mesmo as escolas ou centros de assistência social”, desabafou.
O fato é que a imposição da lei islâmica sharia no país tem motivado ataques religiosos em toda a Nigéria, se expandindo a partir do Norte do país, onde o Boko Haram lutava pela independência, declarando-se uma extensão do califado.
Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br
Editado em:11/08/2016
Não orem para que a perseguição acabe, pedem cristãos do Oriente Médio
O plano de Deus para o Oriente Médio está “funcionando perfeitamente”, ainda que a perseguição dos cristãos aparentemente piore a cada dia. Essa mensagem inesperada foi transmitida por uma mulher cristã que representa líderes da Igreja naquela região.
Usando o pseudônimo de “Maryam” para fins de segurança, ela está nos Estados Unidos para compartilhar sobre a fé dedicada em meio a situação difícil vivida pelos seguidores de Jesus no Oriente Médio.
Falando na Igreja Batista Meadowbrook, em Gadsden, Alabama, ela contou que seu pai foi condenado a seis meses de prisão somente por que se queixou à polícia de um muçulmano que estava bloqueando a entrada de sua loja, ameaçando mata-lo e a toda a sua família. Por ser um cristão, as autoridades não lhe deram atenção, mandando que ele esquecesse a história.
Tempos depois, o pai de Maryam foi agredido fisicamente e voltou à polícia para prestar queixa. Novamente o caso foi arquivado. Contudo, quando foi este muçulmano que reclamou de ter sofrido agressão, o pai de Maryam foi preso por agressão e ter feito “ameaças de morte” ao seu acusado.
Ela mesma sofreu assédio e agressões físicas porque não se curvou aos padrões fundamentalistas que forçam mulheres a cobrir seu cabelo. Narra que foi cercada na rua por três rapazes e eles começaram a insultá-la. “Eles gritaram em voz alta: Cubra seu cabelo!”, lembra. Afirma que jogaram pequenas pedras nela.
Porém, ela diz entender que os cristãos ocidentais só veem a perseguição como uma coisa ruim. Maryam e muitos outros cristãos do Oriente Médio acreditam que isso faz parte do evangelho. “Na verdade, o que me incentivou, incentivou a minha fé, incentivou a minha igreja, encoraja a todos os cristãos na região, é que a Igreja está aumentando.”
O relato que ela faz é similar a outros que tem sido divulgado nos últimos meses, quando mais os radicais assassinam e perseguem os que chamam de “infiéis” – em nome de Allah – maior é o número de muçulmanos que começam a abrir os olhos e fazer perguntas sérias sobre a religião que os faz arriscar suas vidas.
“Muitos muçulmanos estão confusos sobre o que está acontecendo agora. Muitos deles estão perguntando: ‘Quem é esse Deus chamado Allah que ordena que as pessoas sejam mortas?'”, sublinhou. Maryan diz que a maioria está confusa “Ficam perguntando sobre o Estado Islâmico e sobre o que está acontecendo. Nós conversamos com eles e pedimos: Por favor, abra o Alcorão e pesquise o que está escrito”. Acredita que isso os faz repensar seus caminhos.
Um milhão de novos convertidos
Por questões de segurança ela não diz de onde vem, mas enfatiza que naquele país há mais de um milhão de novos convertidos que são ex-muçulmanos. Um dos pastores com quem ela trabalha já batizou seis mil desde que a guerra começou, algo antes impensável.
“Não temos medo nem nos preocupamos se a perseguição aumentará. Estamos vendo que este é o tempo de Deus…. o Senhor está trabalhando de maneira perfeita no Oriente Médio”, comemora.
Encerrou sua fala pedindo que os cristãos que gozam de liberdade continuem orando pelos seus irmãos perseguidos, mas não para que a perseguição acabe. “Ore para que sua coragem, sua disposição, sua fé e que todos possam ser testemunhas do agir de Deus e da obra que Ele faz em nossas vidas."
Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br
Editado em:11/08/2016
Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br
Editado em:11/08/2016
Não orem para que a perseguição acabe, pedem cristãos do Oriente Médio O plano de Deus para o Oriente Médio está “funcionando perfeitamente”, ainda que a perseguição dos cristãos aparentemente piore a cada dia. Essa mensagem inesperada foi transmitida por uma mulher cristã que representa líderes da Igreja naquela região.
Usando o pseudônimo de “Maryam” para fins de segurança, ela está nos Estados Unidos para compartilhar sobre a fé dedicada em meio a situação difícil vivida pelos seguidores de Jesus no Oriente Médio.
Falando na Igreja Batista Meadowbrook, em Gadsden, Alabama, ela contou que seu pai foi condenado a seis meses de prisão somente por que se queixou à polícia de um muçulmano que estava bloqueando a entrada de sua loja, ameaçando mata-lo e a toda a sua família. Por ser um cristão, as autoridades não lhe deram atenção, mandando que ele esquecesse a história.
Tempos depois, o pai de Maryam foi agredido fisicamente e voltou à polícia para prestar queixa. Novamente o caso foi arquivado. Contudo, quando foi este muçulmano que reclamou de ter sofrido agressão, o pai de Maryam foi preso por agressão e ter feito “ameaças de morte” ao seu acusado.
Ela mesma sofreu assédio e agressões físicas porque não se curvou aos padrões fundamentalistas que forçam mulheres a cobrir seu cabelo. Narra que foi cercada na rua por três rapazes e eles começaram a insultá-la. “Eles gritaram em voz alta: Cubra seu cabelo!”, lembra. Afirma que jogaram pequenas pedras nela.
Porém, ela diz entender que os cristãos ocidentais só veem a perseguição como uma coisa ruim. Maryam e muitos outros cristãos do Oriente Médio acreditam que isso faz parte do evangelho. “Na verdade, o que me incentivou, incentivou a minha fé, incentivou a minha igreja, encoraja a todos os cristãos na região, é que a Igreja está aumentando.”
O relato que ela faz é similar a outros que tem sido divulgado nos últimos meses, quando mais os radicais assassinam e perseguem os que chamam de “infiéis” – em nome de Allah – maior é o número de muçulmanos que começam a abrir os olhos e fazer perguntas sérias sobre a religião que os faz arriscar suas vidas.
“Muitos muçulmanos estão confusos sobre o que está acontecendo agora. Muitos deles estão perguntando: ‘Quem é esse Deus chamado Allah que ordena que as pessoas sejam mortas?'”, sublinhou. Maryan diz que a maioria está confusa “Ficam perguntando sobre o Estado Islâmico e sobre o que está acontecendo. Nós conversamos com eles e pedimos: Por favor, abra o Alcorão e pesquise o que está escrito”. Acredita que isso os faz repensar seus caminhos.
Um milhão de novos convertidos
Por questões de segurança ela não diz de onde vem, mas enfatiza que naquele país há mais de um milhão de novos convertidos que são ex-muçulmanos. Um dos pastores com quem ela trabalha já batizou seis mil desde que a guerra começou, algo antes impensável.
“Não temos medo nem nos preocupamos se a perseguição aumentará. Estamos vendo que este é o tempo de Deus…. o Senhor está trabalhando de maneira perfeita no Oriente Médio”, comemora.
Encerrou sua fala pedindo que os cristãos que gozam de liberdade continuem orando pelos seus irmãos perseguidos, mas não para que a perseguição acabe. “Ore para que sua coragem, sua disposição, sua fé e que todos possam ser testemunhas do agir de Deus e da obra que Ele faz em nossas vidas."
Editado em:11/08/2016



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